quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Campanhas de Natal

Algumas empresas em parceria com a APAE de Vitória iniciaram as campanhas de Natal deste ano.

A rede de supermercados Extrabom realiza na próxima sexta-feira, dia 28, a campanha “Um sorriso a Cada Pãozinho”. A renda obtida na venda de pão neste dia será doado para os projetos sociais e educacionais das APAEs do Espírito Santo.

A concessionária Peugeot Elegance promove o Natal Solidário com o objetivo de arrecadar brinquedos. O ano passado a Peugeot arrecadou cerca de 600 brinquedos. As doações podem ser feitas até o dia 10 de Dezembro nas lojas Peugeot de Vitória e Vila Velha.

Já o Shopping Jardins participa da campanha Natal da Cidadania. A promoção teve início no dia 5 de novembro no Salão do Imóvel e terminará no dia 6 de janeiro com o sorteio de um Celta 0 km. Para participar basta levar uma lata de leite em pó ou uma caixa de leite em qualquer loja do Shopping, localizado em Jardim da Penha, e preencher o cupom.


Campanhas realizadas

Nos dias 30 e 31 de outubro, foi realizado no Centro da Praia Shopping o Bazar das Abelhinhas da APAE de Vitória. O evento que acontece todos os anos foi um sucesso.

O bazar tem o objetivo de vender os produtos confeccionados durante todo o ano, pelo grupo de senhoras, carinhosamente apelidado de Abelhinhas, que se reúnem todas as quintas-feiras na sede da instituição em Bento Ferreira, para produzirem panos de prato, toalhas de mesa, almofadas e todas as outras mercadorias.

Durante os dois dias de bazar, passaram pela exposição aproximadamente duas mil pessoas. Os valores e produtos arrecadados pelas campanhas são doados para a APAE de Vitória, com exceção da campanha em parceria com o supermercado Extrabom, que distribuirá a renda entre todas as APAEs do Estado.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Caravana do Esporte

A Caravana do Esporte é uma ação criada em 2005, com apoio da Unicef, do Instituto Esporte & Educação e a ESPN Brasil, que atua em diversos municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) no Brasil.

É um movimento de ação social pelo esporte educacional, pelo direito da criança à educação, à cultura, ao esporte e ao lazer, que reúne professores, atletas, instituições e organizações esportivas da sociedade civil e se traduz em ações de atendimento direto a crianças, adolescentes, professores da rede pública, educadores comunitários e lideranças comunitárias desenvolvidas em municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).

A Caravana vai a lugares isolados e com pouco, ou nenhum, acesso ao conhecimento de boas práticas que possam auxiliar essas populações a se desenvolverem e os governos municipais a implementar novas políticas.

Essa é uma mais uma ação com iniciativa de grandes empresas no apoio a comunidades carentes do País, que merece ser destacada e ter o apoio de toda sociedade.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Ecojogos: Brincando com a realidade

Diferente das lições de vida ensinadas nas brincadeiras de criança, ou até mesmo dos brinquedos sem lição alguma, os “ecojogos” envolvem os jogadores em ambientes com nossas atuais crises ambientais e ensinam formas de tornar o mundo sustentável.

O Greenpeace, a World Wide Fund For Nature (WWF) e a Estrela são algumas das organizações que vêm apostando neste tipo de entretenimento. Tornar-se um ativista em prol do meio ambiente, trabalhar em grupo, economizar energia, evitar o aquecimento global, separar o lixo e consumir de forma consciente são alguns dos ensinamentos que os jogos proporcionam.

Além de jogos com a temática, as organizações têm buscado produzi-los com materiais socialmente ecológicos. A Estrela, junto ao Instituto Akatu, desenvolveu o Banco Imobiliário Sustentável, uma edição limitada do tradicional jogo da empresa, enquanto a WWF e o Greenpeace desenvolveram jogos virtuais.

Visitem o link e conheçam mais um pouco dos “ecojogos”!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Vamos à Feira do Verde


A Feira do Verde está em sua 19ª edição e desde 1993 envolve seus participantes em temáticas ambientais. Este ano o tema central será a mudança climática e o papel de cada pessoa neste contexto. De 11 a 16 de novembro, na Praça do Papa, com estandes, atividades musicais, teatrais e mostras científicas, a Feira pretende envolver o público na discussão sobre o efeito estufa e estimular a mudança de comportamento de todos.

É um grande e necessário desafio, como afirma Maria Novo, catedrática da Unesco na Universidade Nacional de Educação à Distância da Espanha. “A crise é global, atinge o setor econômico, alimentício, climático e representa o resultado da manipulação do planeta feita pela espécie humana”, diz.

Temos um dever complicado pela frente, não é? Por isso, além da Feira do Verde, devemos ir a uma corrida contra o tempo!

Para quem for visitar a feira, conte-nos um pouco do que acontecer por lá!

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Cidadãos ou consumidores: Nossa dupla personalidade

O livro “Supercapitalismo”, de Robert Reich, reflete sobre nossa luta diária para nos tornar cidadãos ativos na busca de uma sociedade sustentável. Tomar banho frio, ir a pé ao trabalho, fazer coleta seletiva em casa e no prédio, tirar os aparelhos eletrônicos do stand-by, não “colecionar” sacolas plásticas, utilizar os dois lados do papel e consumir apenas o necessário são atitudes que contribuirão para a sustentabilidade do mundo.

Será que o lado consumista, tão incentivado pela publicidade, nos deixará agir como cidadãos em algum momento? E se ninguém mais pensar como eu e contribuir para o mundo? Será que de alguma forma a minha mudança de comportamento vai ajudar?

Abaixo está um trecho do livro:

[...] O problema é que as escolhas que fazemos no mercado não refletem plenamente nossos valores como cidadãos. Poderíamos ter feito escolhas diferentes se tivéssemos compreendido e enfrentado as conseqüências sociais de nossas compras e de nossos investimentos e se soubéssemos que todos os outros consumidores e investidores também rejeitariam alguns grandes negócios cujas conseqüências seriam detestáveis. Mas é improvável que aceitemos o sacrifício se acharmos que seremos os únicos consumidores e investidores a fazer tais renúncias. A rejeição solitária pode ser o último refúgio tolo virtuoso. [...] Meu lado de consumidor não gostará muito disso, mas minha personalidade de cidadão acha que o preço é justo. [...]